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Morre Rosita Quintana, estrela da Era de Ouro do Cinema Mexicano, aos 96 anos de idade



A atriz e cantora Rosita Quintana, grande estrela do cinema mexicano das decadas de 1940, 1950 e 1960 faleceu no dia 23 de agosto, aos 96 anos de idade. Rosita morreu durante uma cirurgia na tireoide.



Trinidad Quinta Nuñez nasceu em 16 de julho de 1925, em Buenos Aires. Ela começou a sua carreira como cantora, na Argentina, mas foi descoberta pelo astro mexicano Jorge Negrette em 1947, durante uma turnê do cantor/ator por Buenos Aires.

Negrette a levou para o México, onde ela estreou no cinema no ano seguinte, no filme Ahí vienen Los Mendoza (1948). A atriz estrelou mais de 60 filmes ao longo de sua carreira, destacando-se nos sucessos A Mulher do Cabaré (La Duda, 1954), Serenata no México (Serenata en Mexico, 1956), Cielito Lindo (1957) e Quando O México Canta (Cuanda Mexico Canta, 1958).

Sob direção de Luís Buñel, foi estrela também de Susana, Mulher Diabólica (Susana, 1951). 




Ainda despontando no cinema, atuou em Calabacitas Tiernas (1948), ao lado do astro mexicano Tin Tan Valdéz (irmão de Ramón Valdez, o "Seu Madruga" de Chaves). O filme era também estrelado pela brasileira Rosina Pagã, que no México foi rebatizada como Rosina Pagán.


Rosina Pagã, Rosita Quintana e Tin Tan Valdéz em Calabacitas Tiernas


Ao longo dos anos, foi premiada em festivais no México, Argentina, Alemanha, Rússia e Espanha, além de ter ganho o Ariel de Ouro, oferecido pela Academia Mexicana de Artes e Ciências Cinematográficas, pelo conjunto de sua obra. Ela também teve uma bem sucedida carreira como cantora de músicas rancheras, boleros e tangos.






Rosita foi casado com Sergio Kogan, que foi executivo da Paramanount Pictures no México, e teve três filhos com ele. Em 1964 Kogan morreu em um acidente de carro, e Rosita Quintana, que também estava no veículo, ficou vários meses em coma devido aos ferimentos. O que a afastou do cinema até 1976.

Na década de 1980 ela também ingressou nas telenovelas, fazendo A Intrusa (La Intrusa, 1987). A atriz esteve em algumas novelas exibidas no Brasil, pelo SBT, como A Dona (La Dueña, 1995) e Abraça-Me Muito Forte (Abrazame Mui Forte, 2000-2001).

A atriz se aposentou em 2005.


Rosita Quintana e Lilia Aragon em Abraça-Me Muito Forte




















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4 Comentários

  1. Michael Carvalho Silva15 de outubro de 2024 às 11:20

    Por falar na saudosa e lendária Rosita Quintana que era uma belíssima e inesquecível estrela, o safado do Mirtes Carvalho que eu não considero mais meu tio e nem meu parente também está de rabo baixo agora depois que ele perdeu todo e todos depois de velho e doente feito o farrapo humano que é e sempre foi tendo que se contentar em ser somente o reles e vil capataz e empregadinho doméstico da minha tia e curadora Raquel ganhando uma merreca de salário feito o mísero e imprestável lacaio e borra-botas de merda que ele é e sempre foi feito o igualmente escroto e infame cineasta neozelandês e farrapo humano gordo e ambulante Peter Jackson que é um vadio e um mendigo cretino e viciado e um gigolô e um cafetão bastardo e sórdido ao extremo e sobretudo um palhaço de circo e um zero a esquerda feito o próprio Mirtes e a corja inteira deles dois dentro e fora da cama na rua e na sarjeta e nos bordéis de beira de estrada e nas bocas de fumo das favelas da vida junto com eles próprios também.

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  2. Michael Carvalho Silva15 de outubro de 2024 às 11:30

    Os negros das favelas inclusive vivem sendo exterminados e mortos pela polícia feito os verdadeiros ratos de esgoto e animais selvagens que são e sempre foram sem contar também que todo mundo faz um bem para a sociedade quando mata um pivetinho também.

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  3. Michael Carvalho Silva15 de outubro de 2024 às 11:52

    Tive um antigo amigo e colega de escola no Colégio Pinheiro Guimarães que disse que o sonho dele era estuprar e humilhar brutalmente uma patricinha qualquer para ele mostrar para ela desse modo que ela não era nada e nem ninguém feito todas aquelas meninas riquinhas e mimadas esnobes e arrogantes com quem eu tive o desprazer de conviver em todas as escolas nojentas em que eu infelizmente estudei e que hoje estão todas praticamente na merda depois de velhas e esquecidas não servindo mais para serem prostitutas e dondocas e nem saco de pancadas e pano de chão também.

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  4. Michael Carvalho Silva15 de outubro de 2024 às 12:00

    Por falar em prostitutas e megeras brasileiras feito as minhas antigas e hoje esquecidas e ignoradas professoras e colegas de escola, aquelas quatro e devassas vadias bastardas e éguas xucras drogadas e rampeiras de Maria Mariana, Taís Bostaújo, Carolina Dieckmann e Silvana Barem não servem nem mais para continuarem rodando a bolsinha na zona e nem nas esquinas alheias depois de velhas e carcomidas como elas estão agora.

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