Últimas Notícias

6/recent/ticker-posts

Por Onde Anda? Michael Schoeffling, de Gatinhas e Gatões e Minha Mãe é Uma Sereia


Com sua curta carreira em frente as telas, Michael Schoeffling sempre será lembrado como Jake, o rapaz por quem a aniversariante Molly Ringwald se apaixona na clássica comédia adolescente Gatinhas e Gatões (Sixteen Candles, 1984).


Molly Ringwald e Michael Schoeffling em Gatinhas e Gatões

Nascido na Pensilvânia, em 10 de dezembro de 1960, Michael Schoeflling participava de torneios de wrestling na escola, e foi campeão em diversos torneios nos Estados Unidos e também venceu o National Junior Wrestling Team na Alemanha, em 1978. 

Durante as competições, o jovem atleta chamou a atenção do fotógrafo Bruce Weber, que o convidou para trabalhar como modelo para a revista GQ. Apostando na carreira de sua descoberta, Bruce também o matriculou em aulas de interpretação.


Michael conseguiu seu primeiro papel no cinema em Adeus à Inocência (Racing With The Moon, 1984), fazendo uma figuração como um soldado.

Mas no mesmo ano o diretor John Hughes, o rei dos filmes adolescentes da década de 1980, lhe deu sua grande chance nas telas, no filme Gatinhas e Gatões (Sixteen Candles, 1984).



No ano seguinte, ao lado de Matthew Modine, interpretou um lutador de wrestling no ensino médio no filme Em Busca da Vitória (Vision Ques, 1985). Também atuou no drama Sylvester (1985), no mesmo ano.

Matthew Modine e Michael Schoeffling em Em Busca da Vitória

Tentando deixar para trás a fama de galã teen, e das comparações físicas com Matt Dillon (outro astro juvenil da época), buscou papéis diferentes em filmes como Belizaire - O Proscrito (Belizaire the Cajun, 1986) e Resgate Infernal (Let's Get Harry, 1986). Após alguns anos sem conseguir nenhum papel no cinema, retornou na comédia Um Caso Meio Incomum (Slaves of New Yor, 1989) e no tocante Meu Querido Companheiro (Longtime Companion, 1989), onde interpretava um personagem gay.

Michael Schoeffling em Meu Querido Companheiro

Em 1990, desacreditado com a carreira em Hollywood, começou também a fazer móveis sob medida, trabalhando como marceneiro. Achando que já não teria mais papéis, foi convidado por Richard Benjamin, o mesmo diretor de Adeus à Inocência (sua estreia no cinema) para atuar na comédia Minha Mãe é Uma Sereia (Mermaids, 1990), ao lado de Cher, Wynona Ryder e da pequena Christina Ricci. O filme fez um grande sucesso.

Wynona Ryder e Michael Schoeffling em Minha Mãe é Uma Sereia

Michael ainda faria mais um filme, Mergulho em uma Paixão (Wild Hearts Cant's Be Broken, 1991). Cansado da instabilidade da vida no cinema, abandonou de vez as telas.

Michael Schoeffling havia se casado com a modelo e aspirante atriz Valerie Carpenter Bernstein, que ele havia conhecido na mesma agencia que o representava nos tempos das passarelas. Com dois filhos pequenos para criar, ele se retirou da vida artística, e passou a trabalhar na sua empresa de móveis sob medida no interior da Pensilvânia, que mantém até hoje.


Desde então o antigo galã adolescente tem recusado qualquer retorno ao cinema, e não gosta de dar entrevistas. Ele vive tranquilo e anônimo com sua família.





Curta nossa página no Facebook
Se inscreva no nosso canal do Youtube
Siga também nosso Instagram
Siga também no Kwai

Ajude o site a se manter no ar, contribua com qualquer valor no PIX mcinematograficas@gmail.com



Postar um comentário

2 Comentários

  1. Muito bom ,estava vendo -o ontem no filme "Gatinhas e gatões"

    ResponderExcluir
  2. Michael Carvalho Silva21 de outubro de 2024 às 16:48

    Maravilhoso e inesquecível em todos os níveis e aspectos. A combinação perfeita e ideal da beleza e do talento com a elegância e o carisma também.

    ResponderExcluir