Morreu no dia 07 de novembro a novelista, escritora, atriz, produtora e diretora Alcina de Toledo, também conhecida como Cristina Leblon, aos 94 anos de idade.
Alcina nasceu em Itajuba, Minas Gerais, mas mudou-se jovem para São Paulo, onde desenvolveu sua carreira. Ela era conhecida como a mais jovem autora de novelas (feitas para o rádio) do Brasil.
Ela começou sua carreira em 1947, como secretária da autora e apresentadora Sarita Campos, na Radiodifusora de São Paulo. Ela tinha 17 anos quando começou a escrever novelas, com o incentivo de Sarita.
Alcina de Toledo escrevia textos para o programa Novela Cor de Rosa, que abordava temas juvenis e fazia muito sucesso com as moças paulistas. A autora escreveu diversas rádio-novelas, e também trabalhou como rádio-atriz na novela Uma Vida Roubada (1951).
Alcina foi contratada pela Rádio Nacional de São Paulo, e também trabalhou para a TV Paulista, onde foi autora, produtora e diretora, tendo inclusive dirigido a primeira versão da novela As Pupilas do Senhor Reitor, em 1961, além de dirigir diversos teleteatros para o canal.
Ela foi casada com o radialista Paulo Leblon, e sob o pseudônimo de Cristina Leblon, escreveu a novela Uma Sombra em Minha Vida (1957), para a Rádio Nacional. A obra foi adaptada pela televisão Excelsior em 1964, sendo protagonizada por Glória Menezes.
Na década de 1980 Alcina de Toledo trabalhou nas rádios Capital e Gazeta. Ela é mãe da atriz Silvia Leblon.
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