Na década de 1990 Eduardo Caldas era um dos mais proeminentes atores mirins do Brasil, e foi apelidado de "o Macaulay Culkin brasileiro".
Eduardo Caldas Cavalcanti de Albuquerque nasceu no Rio de Janeiro, em 18 de setembro de 1984. Ele é filho do músico Robertinho do Recife e de Emília Corrêa Lima de Santa Cruz Caldas, e neto da Emília Corrêa Lima, que foi eleita Miss Brasil em 1955. Ele também é irmã de Hana Khalil, que participou do BBB 19.
Eduardo Caldas começo a fazer publicidade quando era muito pequeno, e estreou na televisão como o Alvinho da novela Felicidade (1991). Ao lado da também atriz mirim Tatyane Goulart, ele fez um enorme sucesso em sua estreia como ator.
Em seguida, foi escalado por Glória Perez para viver o Pinguim na novela De Corpo e Alma (1992). Seu personagem, criado por Neusa Borges, havia sido trocado na maternidade, e era o verdadeiro filho de um casal rico, que criava o menino Junior (papel de Aron Hassan) como sendo deles.
A novela fez um grande sucesso, mas ficou marcada pelo tráfico assassinato de Daniella Perez, filha da autora, morta pelo colega de elenco Guilherme de Pádua.
Eduardo foi contratado pela emissora, atuando em Sonho Meu (1993), Quatro Por Quatro (1994), Malhação (1995-1996), Vira Lata (1996), Zazá (1996), Era Uma Vez... (1998) e Chiquinha Gonzaga (1999). Ele também atuou em alguns episódios do programa Você Decide e Os Trapalhões.
Mas em 2001, após atuar no filme Um Anjo Trapalhão, ele resolveu afastar-se da carreira de ator. Eduardo então ingressou na faculdade de cinema da PUC-Rio, e tornou-se um roteirista cinematográfico.
Ele trabalhou como roteirista do programa Básico, apresentado por Letícia Birkheuer no Multishow. Também trabalhou com o grupo Porta dos Fundos, agora usando o nome de Eduardo Albuquerque. Como diretor dirigiu Ônibus 17/4 e Mosaico Fluminense (2013), e mais alguns curta-metragens.
Seu primeiro longa foi A Esperança é a Última Que Morre (2015), um grande sucesso de bilheteria, estrelado por Dani Calabresa.
0 Comentários