Morreu no dia 29 de junho o ator americano Alan Arkin, aos 89 anos de idade. Seu filho, o ator Adam Arkin, confirmou a morte do artista para a revista People.
Filho do compositor David Arkin, Alan começou sua carreira como cantor, fazendo parte do trio de calypso The Tarries. E foi com este conjunto musical que estreou no cinema, cantando no filme Ao Compasso do Calypso (1957).
Posteriormente, ele começou a atuar na Broadway, e em ganhou um prêmio Tony pela pela Luv, em 1963. O sucesso nos palcos o levou para o cinema, no filme Os Russos Estão Chegando, Os Russos Estão Chegando (1966), que lhe valeu uma indicação ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante.
Com mais de 100 filmes no currículo, Arkin se tornou um dos mais prolíficos atores de Hollywood, e seguiu atuando em filmes como Sete Vezes Mulher (1967) , Um Clarão nas Trevas (1968), e Por Que Que Tem Que Ser Assim (1969), pelo qual foi novamente indicado ao Oscar.
Em 1968 ele substitiu Peter Sellers no papel do atrapalhado Inspetor Closeau, em um filme de mesmo nome, mas a troca dos protagonistas não agradou ao público. Entre seus destaques no cinema também estão Ardil 22 (1970), Um Casamento de Alto Risco (1979), Edwards Mãos de Tesoura (1990), Sucesso a Qualquer Preço (1992) e o brasileiro O Que É Isso Companheiro (1997), onde itnerpretou o embaixador americano Charles Elbrik.
Em 2006 Alan Arkin ganhou o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante pelo filme Pequena Miss Sunshine. No cinema ainda atuou em filmes como Agente 86 (2008) e Dumbo (2019).Marley & Eu (2008), e foi novamente indicado ao Oscar por Argo (2013).
Entre 2018 e 2021 também atuou na série O Metodo Kominski , da Netflix.
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*arrumar
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