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Barbara Shelley, rainha dos filmes de terror ingleses, morre vítima da Covid-19

 

A atriz inglesa Barbara Shelley, estrela dos filmes de terror do estúdio inglês Hammer, faleceu no dia 04 de janeiro de 2020, aos 88 anos de idade. Em dezembro a atriz sentiu dores musculares, e foi para o hospital fazer um check up, e acabou contraindo o Coronavírus, e acabou não resistindo as consequências da doença.


Barbara Kowin nasceu em Londres, em 13 de fevereiro de 1932. Ela estreou no cinema em A Volta do Criminoso (Mantrap, 1953), e fez muitas comédias italianas no começo de sua carreira.

De volta à Inglaterra, estrelou o filme de terror Sangue de Vampiro (Blood of the Vampire, 1958), dando início a uma bem sucedida carreira no gênero. Em 1960 protagonizou o clássico A Aldeia dos Amaldiçoados (Village of the Damned, 1960).

Barbara Shelley em A Cidade dos Amaldiçoados

No cinema de horror, ainda fez filmes como A Górgona (The Gorgon, 1964), O Segredo da Ilha de Sangue (The Secret of Blood Island, 1965), Drácula, o Príncipe das Trevas (Dracula: Prince of Darkness, 1966), Rasputin: O Monge Louco (Rasputin: The Mad Monk, 1966) e Uma Sepultura na Eternidade (Quatermass and the Pit, 1967).

Barbara Shelley era também chamada de "a rainha do grito", embora seus gritos na verdade fossem uma gravação feita pela atriz Suzan Farmer.


Shelley atuou até 1992, normalmente em trabalhos na televisão. 


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1 Comentários

  1. Michael Carvalho Silva15 de janeiro de 2022 às 19:21

    Barbara Shelley foi realmente muito bonita, mas na verdade a lindíssima e estonteante atriz de cinema, modelo de moda e escritora inglesa Fiona Lewis de Viagem Insólita foi a mais esplendorosa estrela dos Estúdios Hammer em todos os tempos. Sem contar também que as extremamente deslumbrantes e sedutoras vampiras brasileiras Mirza e Naiara junto com o Capitão América e também o Drácula, o Hércules e a Elektra da Marvel são os seis maiores personagens das histórias em quadrinhos mundiais em todos os tempos. Por último, a morena, belíssima, escultural e estonteante atriz francesa de longos cabelos negros e lindos olhos azuis Myriem Roussell que apareceu completamente nua no antigo filme europeu Eu Vos Saúdo, Maria do lendário e saudoso cineasta francês Jean-Luc Godard e o musculoso e gostosão ex-estudante brasileiro Marco Aurélio que foi meu colega de escola no colégio carioca Eduardo Guimarães no bairro do Botafogo durante o ano de 1988 teriam incendiado a tela do cinema se tivessem feito juntos tórridas e excitantes cenas eróticas de sexo e nudez quase explícitos completamente nus da cabeça aos pés e recém-saídos do banho também em um filme erótico qualquer ao som de uma canção romântica bastante sensual e excitante de Julio Iglesias na trilha sonora dessa mesma produção em questão protagonizados pelos dois no auge da beleza e sensualidade.

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