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Sílvia Bandeira Completa 74 Anos de Idade



Culta e talentosa, Sílvia Bandeira é também considerada uma das mais belas atrizes brasileiras, com uma carreira marcada pelo teatro, cinema e televisão.


Sylvia de Souza Bandeira Ferreira é filha de uma família tradicional do Rio de Janeiro. Seu pai era diplomata, e ele bisneta de João Carneiro de Souza Bandeira e de Lafayette Rodrigues Pereira, ambos membros da Academia Brasileira de Letras.

Devido ao trabalho do pai, ela nasceu em Genebra, em 15 de fevereiro de 1950, e foi criada em diversos países, onde aprendeu a falar fluentemente inglês, espanhol e francês. Foi somente aos 19 anos de idade que ela retornou ao Brasil, onde passou a residir no Rio de Janeiro.

Sylvia Bandeira, aos seis anos de idade

Com 19 anos de idade, já morando no Brasil, ela se casou com Robert Falkenburg II, filho do jogador de tênis norte-americano Robert Falkenburg, vencedor do torneio de Wimblendon em 1946 e 1947. Radicado no Rio de Janeiro, Bob Falkenburg foi o fundador da rede de lanchonetes Bob's, a primeira a servir fast food no Brasil. Bob Falkenburg também era irmão da atriz de Hollywood Jinx Falkenburg. (Leia mais sobre isto aqui).

Usando o nome de Sylvia Falkenburg, tornou-se um nome badalado da alta sociedade carioca, fazendo com que seu nome ficasse famoso nas revistas e colunas sociais.

Sylvia Falkenburg, em 1973


Em 1975, ainda com o nome de Sílvia Falkenburg, começou a fazer reportagens para o programa Fantástico, na Rede Globo. E entre 1977 e 1978 ela era a assistente de palco de Paulo Gracindo no programa de perguntas e respostas 8 ou 800 (1977-1978), na mesma emissora. Apesar de ainda usar o sobrenome de Bob, eles haviam se separado em 1976, e juntos tiveram dois filhos.

Paulo Gracindo e Sylvia Bandeira em 8 ou 800

Já com o nome de Sílvia Bandeira (também creditada Sylvia Bandeira), começou a trabalhar nos humorísticos Planeta dos Homens e Viva o Gordo, onde conheceu o então humorista Jô Soares, com quem acabou se casando em em 1979 (eles ficaram juntos até 1982).

Silvia Bandeira e Jô Soares, como Reizinho, em Viva o Gordo



Sabendo que o cineasta Miguel Faria Jr. precisava de uma atriz para seu novo longa, República dos Assassinos (1978), Silvia fez o teste para o papel. Ela não tinha muita experiência como atriz, mas o diretor gostou de sua dedicação e esforço, e a escalou como protagonista.

Tarcísio Meira e Sílvia Bandeira em República dos Assassinos

Sílvia então participou de outros programas da teledramaturgia da Rede Globo, como as minisséries Avenida Paulista (1982) e Quem Ama Não Mata (1982) e do especial Mandrake (1983).

De volta ao cinema, foi muito elogiada por seu trabalho no seu segundo filme, Bar Esperança (1983), que lhe valeu um prêmio Kikito no Festival de Cinema de Gramado.

Sílvia Bandeira em Bar Esperança

Sob direção de Jô Soares estreou no teatro na peça Brasil da Censura à Abertura (1980). Depois investiu em sua carreira nos palcos, para adquirir mais experiência com atuação. Sílvia atuou em Calúnia (1981), Eu Posso (1982) e Cloud Nine - Numa Nice (1983).

Em 1985 fez sua primeira novela, no papel da protagonista Stella Aranha em Um Sonho A Mais (1985).

Sílvia Bandeira e Ney Latorraca em Um Sonho a Mais

Na Rede Globo atuou em diversas produções, como Roda de Fogo (1986), Bebê a Bordo (1988), Lua Cheia de Amor (1990), Agosto (1993), História de Amor (1995), Decadência (1995), Zazá (1997), Suave Veneno (1999) e O Beijo do Vampiro (2002).

Marília Pêra, Sívia Bandeira, Isabela Garcia e Roberto Bataglin em Lua Cheia de Amor

No cinema, ainda fez Assassinato no Rio (1989) e Apolônio Brasil, o Campeão da Alegria (2003).

Caio Junqueira e Sylvia Bandeira em Apolônio Brasil, o Campeão da Alegria

Em 2004 foi para a TV Record, onde atuou na novela A Escrava Isaura (2004). Na emissora fez ainda Prova de Amor (2006), Vidas Opostas (2006), Amor e Intrigas (2007), Promessas de Amor (2009), Vidas em Jogo (2011) e Balacobaco (2012). Seu último trabalho na televisão, até o momento, foi na novela Sol Nascente (2016), que marcou seu retorno a Globo.

Sílvia Bandeira em A Escrava Isaura

Sílvia Bandeira em Sol Nascente

A partir da década de 1990, apesar de constantes trabalhos na televisão, priorizou seu trabalho no teatro, onde tem feito trabalhos mais regulares. Ela foi premiada pelas atuações nas peças Intimidades II (2002) e Marlene Dietrich - As Pernas do Século (2011). Por este último trabalho, onde interpretava a atriz alemã Marlene Dietrich, também recebeu uma indicação ao prêmio Shell.

Em 2006 também esteve no musical Rádio Nacional (2006) e retomou o papel de Marlene Dietrich em 2019.


Silvia foi casada também com o engenheiro Carlos Eduardo de Souza Dantas Ferreira (eles se separaram em 2008), com quem teve uma terceira filha. A atriz lançou sua biografia em 2013.

Sílvia Bandeira e Jaqueline Laurence

A atriz vive atualmente no Rio de Janeiro, e ainda atua no teatro com frequência.



Sílvia Bandeira atualmente









Veja Também: A História de Ana Ariel, Filha do Palhaço Piolin





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4 Comentários

  1. Essa Sylvia Bandeira sempre se achou a última bolacha do pacote, mas ela se esquece porém de que ela mesma jamais serviu nem para ser uma boneca inflável de carne e osso tampouco para ter sido mais uma prostituta de ponta de esquina qualquer na Avenida São João muito antes de ter se tornado uma das principais e mais rampeiras e ordinárias piranhas de luxo da Rede Globo de Televisão e da extinta revista masculina e pornográfica Playboy na cidade do Rio de Janeiro. Carla Perez e João Vitti que o digam. O meu antigo e obeso professor escroto e proxeneta Jorge Luíz no colégio carioca Integração localizado no final da rua Riachuelo no Bairro de Fátima próximo aos Arcos da Lapa principalmente.

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    1. Como você é amargo e grosseiro! Demonstra ser bem infeliz! Com certeza nem gosta e tem raiva de mulher bonita, talentosa e bem sucedida. Não precisa gostar de ninguém, mas tem o dever de respeitá-las. Aposto que ninguém te ama e te tolera. Que haja paz, porque você é um vulcão de intolerância. Você deve ser super frustrado, se conheça e procure se melhorar para não vibrar a raiva, porque tudo retorna para quem vibra o mal.

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  2. Que mau gosto! Comentário amargo e desnecessário🙏

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  3. Comentário pobre, desnecessário e cruel. Ridículo você é, não deve gostar de mulher, nem de ninguém, nem de si próprio. Nossa, criticando o próprio professor por ser obeso! Cuidado, você nem sua família não estão livres de doencas, porque obesidade não é uma escolha , é uma doença, seu ignoranteee.

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