Morreu no dia 12 de setembro a vedete e atriz Lillian Fernandes, uma das últimas grandes estrelas do teatro de revista brasileiro. A artista morreu em sua residência no Guarujá, aos 89 anos de idade.
Lillian estreou no teatro de revista na década de 1950, e foi uma das grandes estrelas do chamado "teatro rebolado", e por muitos anos foi casada com o ator Colé Santana (tio de Dedé Santana).
Ela estreou no cinema em Crepúsculo de Ódios (1958), e foi destaque nas chanchadas da década de 1950, atuando em filmes como Aí Vêm os Cadetes (1959), Garota Enxuta (1959), Marido de Mulher Boa (1960). Mais tarde, também esteve no elenco de Adoravél Trapalhão (1967), Jerry - A Grande Parada (1967), Som, Amor e Curtição (1972), Salve-Se Quem Puder (1973) e Viúvas Precisam de Consolo (1979).
Na televisão, fez trabalhou em diversos humorísticos, em especial os programas da linha de show da TV Excelsior, como A Cidade Se Diverte, Chico Anysio Show, My Far Show, Espetáculos Tonelux, entre outros. Na Tupi, trabalhou em programas como Balança Mais Não Cai e Alegríssimo, e foi na emissora que fez sua única novela, O Conde Zebra (1973). Seu último trabalho na televisão foi no programa A Praça É Nossa, no SBT, onde deu vida a personagem "Mãe de Miss".
Em 2006 foi uma das vedetes homenageadas no capítulo final da novela Belíssima (2005-2006).
1 Comentários
Minha finada amiga e antiga vizinha Salette da Rocha Engel sempre me disse que essas vedetes antigas eram todas umas piranhas de luxo sendo que a tal de Íris Bruzzi sempre foi a mais puta e safada de todas elas assim como aquela múmia da Fernanda Montenojo é a maior piranha e megera do Brasil em todos os tempos junto com a Cátia Bostapaganote também.
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