Elizabeth Taylor, a atriz de olhos violeta, sempre será uma das maiores estrelas da história do cinema. Liz nasceu em 27 de fevereiro de 1932, em Londres, e foi uma das pessoas mais comentadas e fotografadas do mundo.
Escrever sua biografia ficaria muito extenso, e claro, eu esqueceria um monte de coisas mesmo assim. Então preparei uma lista com alguns aspectos curiosos de sua vida.
Seus pais eram americanos
Apesar de ter nascido na Inglaterra, seus pais eram na verdade americanos que
estavam apenas trabalhando na país. Sua mãe era abusiva e as vezes até violenta, na ânsia de fazer da filha uma estrela.
Elizabeth Taylor e sua mãe Sara
Seu irmão mais velho, Howard Taylor, também foi ator
Eles contracenaram em A Mocidade é Assim Mesmo (National Velvet, 1944) e O Homem que Veio de Longe (Boom, 1968). Mas Howard Taylor (1929) nunca teve grande destaque na carreira.
Os Taylors em O Homem que Veio de Longe e na infância
Estreou no cinema aos 10 anos de idade
No filme O Rei das Vitaminas (There's One Born Every Minute, 1942), onde contracenou com ex-batutinha Carl 'Alfalfa' Switzer.
Carl 'Alfalfa' Switzer e Elizabeth Taylor
Contracenou com Carmen Miranda
Na MGM, elas trabalharam juntas em O Príncipe Encantado (A Date with Judy, 1948). Elizabeth Taylor tinha 16 anos na época.
Carmen Miranda, Xavier Cugat, Jane Powell e Elizabeth Taylor em O Príncipe Encantado
Aos 19 anos, um agente disse que ela estava acabada
Em 1951 um agente de elenco escreveu na sua ficha: "A garota não tem nada. Seus olhos são velhos demais". Neste mesmo ano ela estrelou Um Lugar ao Sol (A Place in the Sun, 1951).
Elizabeth Taylor aos 19 anos de idade
Era a melhor amiga de Montgomery Clift
Em 1949 a MGM obrigou ela a acompanha-lo na estreia de Lágrimas Tardias (Too Late to Tears, 1949). Clift era gay, e o estúdio queria obrigá-los a fingirem um namoro para disfarçar. Eles se conheceram minutos antes de chegarem ao filme, mas ficaram grandes amigos por toda a vida. Clift
costumava chamá-la de "Bessie Mae" e a atriz afirmava que foi ele quem a incentivou a levar sua carreira a sério.
Elizabeth Taylor e Montgomery Clift brincando em um intervalo de filmagem
Salvou a vida de Montgomery Clift
Em 1956 o ator teve um grave acidente de carro, quase fatal, ao sair da casa de Liz. Ela arrombou a porta de trás do carro, rastejou até o banco da frente e tirou dois dentes da garganta do ator, que estava sufocando. Ele teria morrido em poucos minutos se ela não tivesse feito isto.
Clift teve o rosto desfigurado, e entrou em grande depressão, agravada com os problemas de sua homossexualidade não assumida, que o consumiam (ele sentia culpa por ser gay). Ele passou a abusar das drogas. Dez anos depois, o ator foi encontrado morto em seu quarto, a autópsia definiu que ele sofrera de uma "doença arterial coronariana oclusiva". Já Robert Lewis, seu professor de atuação, disse que Clift morreu vítima do "maior suícidio da história".
O carro de Montgomery Clift
Casou-se 8 vezes
Sendo que duas vezes com o mesmo marido (Richard Burton). A atriz só perdeu em números de casamentos em Hollywood para Zsa Zsa Gabor, que se casou nove vezes. O primeiro marido de Liz era Conrard Hilton Jr. filho do magnata hoteleiro Conrard Hilton, que foi o primeiro marido de Zsa Zsa. Conrard Jr. é tio avô de Paris Hilton.
Zsa Zsa Gabor e Elizabeth Taylor
Seu primeiro casamento foi usado para promover um filme
A estréia de O Papai da Noiva (The Father of Bridge, 1951), ocorreu dois dias depois dela se casar com Conrard Hilton Jr. A publicidade em torno do casamento real, serviu para fazer o filme bem sucedido. Já o casamento não teve o mesmo sucesso, durando apenas os três meses da lua de mel na Europa. Hilton abusava das drogas, e era extremamente violento.
Elizabeth Taylor e Conrard Hilton
Foi figurante quando já era famosa
Em 1951 Elizabeth Taylor foi figurante no épico Quo Vadis (Idem, 1951). Ela já era uma estrela importante, e chegou a disputar o papel que ficou com Deborah Kerr. Mas manteve o espírito esportivo, e fez uma pequena cena no filme por brincadeira. Ela repetiu o gesto, por brincadeira, em Becket, O Favorito do Rei (Becket, 1964) e Ana dos Mil Dias (Anne of the Thousand Days, 1969), ambos estrelados por Richard Burton.
Elizabeth Taylor em Quo Vadis
Estampou 14 vezes a capa da revista People
A única pessoa que bateu seu recorde na revista foi a Princesa Diana. Ao todo, Elizabeth Taylor estampou mais de 1000 capas de revistas. Ela também tem o recorde de capas da revista Life.
Odiava ser chamada de Liz
Embora frequentemente fosse chamada de Liz Taylor, ela odiava o apelido. Mas vamos continuar chamando-a a assim eventualmente por aqui.
Foi a inspiração para uma heroína dos quadrinhos
Em 1959 ela foi usada como inspiração para as ilustrações originais de Carol Ferris, o interesse amoroso do Lanterna Verde. Posteriormente Ferris tornou-se a per-heroína
Star Sapphire (Safira Estrela, no Brasil).
Interpretou uma mulher madura com apenas 24 anos de idade
Denis Hopper, Elizabeth Taylor e Rok Hudson em Assim Caminha a Humanidade
Em Assim Caminha a Humanidade (Giant, 1956), ela interpreou a mãe de Dennis Hopper, Fran Bennett e Carroll Baker. Porém, ela só era apenas quatro anos mais velha que Hopper, dois mais que Bennett e apenas nove meses mais velha que Baker.
Entrou em colapso com a morte de James Dean
Liz adorava James Dean, e quando ele morreu
repentinamente em um acidente de carro, no início
do outono de 1955, ela precisou ser internada em um hospital psiquiátrico por alguns dias.
Elizabeth Taylor e James Dean
Tinha uma saúde muito frágil
Ao longo de sua vida, foi internada mais de 100 vezes, e passou por mais de 40 operações, desde a infância. Quebrou a coluna em quatro ocasiões diferentes. Sobreviveu a dois câncers, sendo que um deles era um tumor cerebral, que lhe causavam convulsões. Em 1990 declarou que ainda gostaria de atuar, mas nenhum estúdio tinha coragem de a contratá-la, com medo que ela morresse durante as filmagens. Em 2008 teve uma parada cardíaca e foi mantida viva por aparelhos. Em 2010, apesar de sentir muitas dores, disse aos médicos que não queria mais se submeter a novas cirurgias. Ela faleceu no ano seguinte, aos 79 anos de idade.
Elizabeth Taylor após remover um tumor cerebral, em 1997
Foi declarada morta em 1960
Durante as filmagens de Disque Butterfield 8 (Butterfield 8, 1960), Liz precisou fazer uma traqueostomia de
emergência para salvar sua vida. Ela passou mal durante a operação, e os médicos chegara a anunciar a sua morte.
Elizabeth Taylor em Disque Butterfield 8
Tornou-se rival de Shirley MacLaine
Elizabeth Taylor ganhou um Oscar por Disque Butterfield , derrotando a então favorita Shirley MacLaine, indicada por Se Meu Apartamento Falasse (The Appartament, 1960). Muitos disseram que Liz recebeu os votos por pena, devido ao seu estado de saúde e a morte recente de seu terceiro marido, Mike Todd, em um desastre aéreo.
Sua cicratiz era visível no Oscar
noite. MacLaine declarou a imprensa "eu perdi uma traqueostomia". Em 1964, Elizabeth Taylor abandonou as filmagens de A Senhora e Seus Maridos (What a Way to Go!, 1964), devido a novos problemas de saúde, e foi substituída por Shirley MacLaine.
Shirley MacLaine, Mike Todd e Elizabeth Taylor em 1956
Foi obrigada a trabalhar em Disque Butterfield 8
Taylor queria se aposentar após fazer Gata em Teto de Zinco Quente (Cat on a Hot Tin Roof, 1958), e seu marido, Mike Todd, que era produtor havia feito um acordo verbal sobre isso com a MGM, mas depois de sua morte, o estúdio forçou Taylor a fazer Disque Butterfield 8 (Butterfield 8, 1960), a fim de cumprir os termos de seu contrato. Como resultado, Taylor se recusou a falar com o produtor durante as filmagens e odiou o filme.
Elizabeth Taylor, Laurence Harvey e o diretor Daniel Mann nas filmagens de Disque Butterfield 8
Recebeu dois Oscars
O primeiro por Disque Butterfield 8
(Butterfield 8, 1960). Esta era a quarta indicação seguida da atriz, que havia sido indicada anteriormente por A Árvore da Vida (Raintree Country, 1957), Gata em Teto de Zinco Quente (Cat on a Hot Tin Roof, 1958) e De Repente, no Último Verão (Suddenly, Last Summer, 1959).
Apenas outros quatro atores tiveram quatro indicações consecutivas, são eles: Jennifer Jones, Thelma Ritter, Marlon Brando e Al Pacino. Em 1966 ela receberia seu segundo Oscar por Quem Tem Medo de Virginia Wolf? (Who's Afraid of Virginia Woolf?, 1966), mas não estava presente na cerimônia e Anne Bancroft recebeu o prêmio por ela. Em 1993 ela recebeu um Oscar especial pelo conjunto de sua obra.
Em 2003 ela se recusou a comparecer a festa do Oscar, devido a sua oposição à guerra no Iraque.
Elizabeth Taylor e seu Oscar Especial
Traiu a amiga Debbie Reynolds
Elizabeth Taylor e Debbie Reynolds eram amigas desde a infância. Ambas estudaram na escola de atores mirins da MGM. Quando Mike Todd faleceu em um desastre aéreo, Liz ficou devastada. Na época Debbie era casada com o ator e cantor Eddie Fisher, que era grande amigo de Mike. O casal convidou a atriz para morar uns tempos com eles, para ela superar o trauma.
Mas Eddie largou Debbie e seus filhos pequenos Todd e Carrie Fisher para se casar com Taylor. Eles se casaram em 12 de maio de 1959, três horas após Fisher assinar o divórcio com Debbie.
Apesar de Liz ter sido madrasta de Carrie Fisher por cinco anos, ela e Debbie ficaram anos sem se falar.
Mike Todd, Elizabeth Taylor,Eddie Fisher e Debbie Reynolds
Converteu-se ao judaísmo aos 27 anos
Embora
Taylor tenha sido criada como cientista cristã, em 1959, aos 27 anos,
ela se converteu ao judaísmo. Ela negou que sua conversão tenha sido
motivada por seus casamentos com Mike Todd ou Eddie Fisher (ambos
judeus), dizendo que ela sempre foi atraída pelo judaísmo. Sua conversão
ocorreu no Templo Israel de Hollywood, onde ela estudou Torá e história
e tradições judaicas sob o rabino Max Nussbaum. É tradicional que os
convertidos recebam um equivalente hebraico aos seus nomes na conversão
(uma vez que eles não teriam recebido um logo após o nascimento, como
teriam nascido os que nasceram no judaísmo); Taylor era Elisheba Rachel,
Elisheba sendo o hebraico para "Elizabeth", e Rachel sendo o nome da
segunda esposa de Jacob na Torá.
Liz Taylor no muro das lamentações, em Israel
Foi a primeira atriz a receber US $ 1.000.000 de dólares
Ela recebeu o cachê milionário ao atuar na super produção Cleópatra (Cleopatra, 1963), onde contracenou com Richard Burton, com quem se casou no ano seguinte. E novamente em 1975.
Eles fizeram 11 filmes juntos, fora os que ela participou como figurante.
Em 1963, o homem mais bem pago dos Estados Unidos recebia US $ 650.000, já o salário do presidente John Kennedy era de US $
150.000.
Elizabeth Taylor em Cléopatra
Tinha uma coleção de jóias
Ela
possuía algumas das jóias mais magníficas do mundo, incluindo o "Krupp
Diamond" de 33 quilates, o broche de diamantes da Duquesa de Windsor, a
esmeralda da grã-duquesa da Rússia, e o famoso "Burton-Cartier
Diamond" de 69 quilates em forma de pêra que Burton deu a ela em 1969
(posteriormente rebatizado como "Burton-Taylor Diamond"). Eddie Fisher dizia que um diamante podia deixar Taylor feliz por quatro dias.
Em 2006 ela lançou sua própria coleção de jóias, e escreveu um livro sobre diamantes. Ela era considerada uma perita sobre o assunto.
Possuía a jóia favorita de Hitler
O diamante Krupp havia sido roubado pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial e fazia parte da coleção de Adolf Hitler, e era sua jóia favorita. Quando Liz o ganhou disse "nada poderia ser mais irônico que seu estimado tesouro enfeitasse uma boa menina judia".
Elizabeth Taylor e o diamante Krupp
Lucille Ball usou o diamante Krupp
Elizabeth Taylor participou de um episódio de Here's Lucy (1968), e em uma das cenas, Lucille Ball pegava seu diamante e colocava no dedo, não conseguindo tirá-lo depois. Na época, a jóia era avaliada em 3 milhões de dólares.
Richard Burton, Lucille Ball (e o diamante) e Elizabeth Taylor
Lançou 12 perfumes ao longo da vida
São eles: Passion (1988), Passion for Men (1989), White
Diamonds (1991), Diamonds e Emeralds (1993), Diamonds and Rubies (1993),
Diamonds e Sapphires (1993), Black Pearls (1996), Sparkling White Diamonds
(1999), Bright White Diamonds (2001), Forever Elizabeth (2002) , Gardenia
(2003) e Violet Eyes (2010).
Vendeu parte de suas jóias para ajudar o próximo
Em 1985 seu amigo Rock Hudson declarou ao público que tinha AIDS. Liz então organizou um evento para arrecadar fundos para pesquisas sobre a doença. O evento contou com a
ex-primeira dama Betty Ford, Burt Lancaster, Sammy
Davis Jr., Burt Reynolds e sua antiga rival Shirley MacLaine. Na noite foram arrecadados 1,3 milhões de dólares. Descontente com o resultado, ela leilou diversas de suas jóias, incluindo o Krupp Diamond. Nos doze anos seguintes, a instituição criada por Taylor arrecadou oitenta e três milhões de dólares, investidos em pesquisas.
No mesmo ano, ela vendeu Burton-Taylor Diamond, e a renda converteu-se na construção de um hospital em Botsuana. Em
2006, ela doou US $ 500.000 para a Força-Tarefa contra a AIDS de Nova
Orleans, o dinheiro foi usado para comprar unidades médicas móveis, usadas para as vítimas do furacão Katrina.
Foi retratada por Andy Warhol
O artista pintou Taylor em 1963 por duas ocasiões. Em 2007 uma delas foi vendida por 23,7 milhões de dólares. A segunda, vendida em 2010, alcançou o valor de 63,3 milhões. Ambos os compradores permanecem anônimos.
Queria protagonizar My Fair Lady
Elizabeth Taylor fez grandes esforços para ficar com o papel de Eliza Dolittle em Minha Bela Dama (My Fair Lady, 1964), mas Audrey Hepburn acabou sendo escalada. Julie Andrews, Shirley Jones, Shirley MacLaine e Connie Stevens (com quem Eddie Fisher se casou após se divorciar de Liz), também disputaram o papel.
Julie Andrews, Shirley Jones, Shirley MacLaine, Connie Stevens e Elizabeth Taylor
Seu último sucesso foi aos 34 anos
Apesar de ter ganho o Oscar por Quem Tem Medo de Virginia Wolf? (Who's Afraid of Virginia Woolf?, 1966),este foi seu último sucesso no cinema. Curiosamente, o segundo prêmio não fez nada por sua carreira. Após ganhar um segundo Oscar, Liz só atuou em mais 12 longas posteriormente, sendo que seu último trabalho como protagonista foi em em 1980, no filme A Maldição do Espelho (The Mirror Crack'd,1980), com Kim Novak.
Kim Novak e Elizabeth Taylor em A Maldição do Espelho
Joan Collins surgiu para ser sua substituta, embora nunca tenha alcançado seu sucesso no cinema. Em 1981 Liz recusou o papel de Alexis Carrington Colby em Dinastia (Dynasty). Collins assumiu o papel, que consagrou sua carreira.
Joan Collins em Dinastia
Demitiu Sharon Tate
Sharon Tate ainda começava quando foi escalada para um pequeno papel em Adeus às Ilusões (The Sandpiper, 1965). Intimidada por sua beleza, Liz Taylor fez com que ela fosse demitida e cortada do filme.
Joan Collins e Sharon Tate
Seu último filme foi Os Flintstones
Liz interpretou a mãe de Wilma Flintstone, em Os Flintstones: O Filme (The Flintstones, 1994). Ela recebeu dois milhões e meios de dólares por uma pequena participação. Em seu primeiro filme, a atriz recebeu um cachê de 100 dólares.
Elizabeth Taylor e elenco de Flintstones
Joan Collins a substituiu em Os Flintstones 2
Ninguém do elenco original trabalhou na sequência Os Flintstones em Viva Rock Vegas (The Flintstones in Viva Rock Vegas, 2000). Joan Collins assumiu o papel de Pearl, a sogra de Fred Flintstone, que havia sido de Liz anteriromente.
Joan Collins em Os Flintstones em Viva Rock Vegas
Era vizinha de Julie London
Elizabeth Taylor era vizinha da atriz e cantora Julie London. Liz morava na mansão onde Frank Sinatra viveu com sua primeira esposa, Nancy Barbato.
A mansão de Elizabeth Taylor
Foi a voz de Maggie Simpson
A personagem Maggie Simpson, o bebê da família, falou em um único episódio, sendo dublada por Elizabth Taylor. A atriz participou novamente da série, fazendo ela mesma.
Elizabeth Taylor em Os Simpsons
Interpretou Louella Parsons
Louella Parsons e Hedda Hopper eram as duas maiores colunistas de fofocas dos anos de ouro de Hollywood. Elas se deliciavam com cada escândalo envolvendo a vida da atriz. Liz interpretou Louella no telefilme Malícia no país das maravilhas (Malice in Wonderland, 1985). Jane Alexander viveu Hedda Hoopper.
Elizabeth Taylor em Malícia no país das maravilhas
Era amiga de Michael Jackson
A atriz e o cantor eram muito amigos, e ela era madrinha de dois de seus filhos, Paris e Prince Michael.
Seu último trabalho foi com velhos desafetos
Carrie Fisher queria que a mãe fizesse as pazes com Taylor enquanto ainda fosse possível. Em 2001 ela escreveu e produziu o telefilme As Damas de Hollywood (These Old Broads, 2001). No elenco, Elizabeth Taylor, Debbie Reynolds, Shirley MacLaine e Joan Collins. Durante os intervalos, Elizabeth Taylor permanecia em uma cadeira de rodas.
Originalmente o papel de Collins seria de Lauren Bacall, mas ela já tinha firmado outros compromissos e não pode aceitar. Julie Andrews também acabou desistindo do projeto. Elizabeth Taylor e Debbie Reynolds voltaram a ser amigas, e no mesmo ano, Eddie Fisher telefonou para Liz, após mais de 40 anos sem falar com ela.
Este foi o último trabalho de Elizabeth Taylor, que ainda participou de um clipe do cantor Elton John, antes de se aposentar, em 2003.
As Damas de Hollywood
Foi nomeada dama do Império Britânico
Em 2000 ela e Julie Andrews receberam o título das mãos da Rainha Elizabeth.
Sua vida foi contada em três filmes
Elizabeth Taylor foi retratada em três filmes, todos feitos para a televisão. Ela foi vivida por Sherilyn Fenn
em Liz: The Elizabeth Taylor Story (1995), Lindsay Lohan em Liz & Dick (Idem, 2012) e Helena Bohan Carter em Burton e Taylor (Burton and Taylor, 2013).
Seu obituário já estava pronto há anos
Quando morreu, em 2011, o jornal The New York Times publicou um obituário que já estava escrito desde 1997, quando ela teve um tumor cerebral. O texto foi escrito pelo crítico de teatro e repórter cultural Mel Gussow, que havia morrido em 2005.
Collin Farrell discursou em seu enterro
O ator Collin Farrell leu um poema de Gerard Manley Hopkins, chamado "The Leaden Echo and the Golden Echo", durante o enterro da atriz. Em 2013, durante o programa de entrevistas de Ellen Degeneres, ele declarou que teve um relacionamento romântico com a atriz, pouco antes dela falecer. Liz era 44 anos mais velha que ele.
Teve diversos relacionamentos
Além de seus maridos, e de Collin Farrell, Elizabeth Taylor namorou com diversos artistas, incluindo Mickey Rooney, Richard Long, Marshall Thompson, Stanley Donen, Pat DiCicco, Kevin McClory, Peter Lawford, Ivan Moffat, Ralph Kiner, Arthur M. Loew Jr., Peter O'Toole, Henry Wynberg, Robert Stack, Vic Damone, David Bowie, Anthony Geary, Carl Bernstein, George Hamilton e Rod Steiger.
Elizabeth Taylor e Stanley Donen
Não ligava para o que diziam sobre ela
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8 Comentários
Por falar em Elizabeth Taylor, Ana Paula Arósio parece um macho de tanto esporte que faz. Corre, anda a cavalo, pratica artes marciais e não sei mais o quê além de ser uma vaca esnobe metida e antissocial que prefere viver isolada de tudo e de todos como se ela realmente fosse melhor do que todo mundo. Entre Taylor e Arósio que são um verdadeiro porre até dizer chega, prefiro mil vezes Zaira Bueno, Corinne Cléry, Olive Thomas e Dorothy Lamour que são quatro atrizes e modelos famosas realmente belíssimas e classudas ao extremo que deixam as próprias Elizabeth Taylor e Ana Paula Arósio literalmente na sarjeta de onde ambas jamais deveriam ter saído nem uma única vez sequer.
ResponderExcluirAquela tal de Rafaela Romolo é uma nojentinha e uma escrota também não só como as próprias Elizabeth Taylor e Ana Paula Arósio juntas de uma só vez, mas sobretudo como aquele porco velho gordo e rabudo seboso e pedante daquele tal de Jô Soares também.
ResponderExcluirVai pra terapia kkkkkk tá precisando
ExcluirParabéns pelo capricho e pelo trabalho de pesquisa do blog,que sempre mostra um post interessante. Realmente, Elizabeth Taylor é uma lenda do cinema e sua tragetória de vida foi muito intensa repleta de emoção e reviravoltas. Além de ótima de Atriz foi uma Grande Humanitária. Cumpriu com aplausos sua missão neste Mundo.
ResponderExcluirE FOI A MAIS LINDA CLEÓPATRA DO CINEMA.
ResponderExcluirEstou farto das italianas. Não me importo mais nem um pouco com elas. Nem mesmo a beleza física escultural e exuberante delas me interessa mais. Digo o mesmo dos homens italianos em geral.
ResponderExcluirA Suécia sempre legou de uma forma esplêndida e impecável para a indústria cinematográfica americana e mundial as mais admiravelmente belas e talentosas atrizes européias de todos os tempos capazes de fazerem Hollywood e o mundo inteiro se curvarem solenemente aos seus próprios pés.
ResponderExcluir😍
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